O aumento da taxa de juros em um ponto percentual, para 12,25% ao ano, justifica-se pela elevação da percepção de risco fiscal, devido à dificuldade de votação do pacote de corte de gastos, afirma Luciano Costa. Para o economista-chefe da Monte Bravo, a fragilização da âncora fiscal é responsável pela alta recente do dólar e a consequente deterioração das expectativas de inflação.
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Por Maria Regina SilvaSão Paulo, 18/12/2024 – A Monte Bravo divulgou hoje suas novas projeções para as principais variáveis macroeconômicas do Brasil. A estimativa para o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) do ano que vem avançou de 4,7% para 5,2%, bem acima do teto da meta, de 4,50%. Para 2026 a expectativa …
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A intenção é baixar o dólar, que teve novo recorde nominal na segunda-feira (16), de R$ 6,094 Desde a última quinta-feira (12), o Banco Central faz intervenções consecutivas no câmbio. Só na segunda-feira (16), foram vendidos US$ 3 bilhões com compromisso de recompra em março do próximo ano — modelo chamado de leilão de linha, …
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O economista-chefe da Monte Bravo, Luciano Costa, analisou no Money Times a recente transição simbólica no Banco Central (BC) entre Roberto Campos Neto e Gabriel Galípolo e o impacto disso sobre o desempenho do dólar, que atingiu um valor recorde. “Desde o anúncio do pacote fiscal temos uma trajetória de aumento da percepção de risco. …
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