Após encerrar 2023 com fôlego que não era visto desde 2019, com ganho anual de 22,28%, o Ibovespa reduziu a marcha neste ano. No final de fevereiro, a principal referência da B3 ainda não conseguiu estabelecer um patamar de pontuação e rumar para as projeções mais animadoras como a da corretora Monte Bravo, apontando que o índice poderia encerrar 2024 na casa dos 170 mil pontos.
Na sexta-feira passada, o Ibovespa caiu 0,63% aos 129.418,73 pontos, um recuo anual de 3,55%. Embora permaneça acima dos 128.698,28 pontos com que encerrou janeiro, a faixa segue abaixo da marca mais alta de 2023, quando bateu nos 134.193,72 pontos, em 28 de dezembro.
Instituições do mercado financeiro que monitoram o índice veem o Ibovespa capaz de atingir um amplo espectro de patamar no fim deste ano, que vai de estimativa mais tímida, de 138 mil pontos até a otimista de 170 mil pontos.
Na leitura de analistas consultados pelo E-Investidor, a onda positiva do Ibovespa dependerá do movimento em queda nos juros no Brasil.
Fator EUA
A política monetária nos Estados Unidos é também um fator que pode ajudar a Bolsa brasileira, na avaliação dos analistas.
PIB
Outro fator que tende a favorecer uma escala do Ibovespa é o otimismo com a atividade econômica, que deve fortalecer os resultados das companhias em 2024.
Setores
Além do agronegócio brasileiro, os analistas acreditam que o setor financeiro deverá destacar entre as empresas da B3, assim como ações mais ligadas às commodities.
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