Investimentos internacionais podem trazer mais opções e segurança para a sua carteira.
Os investimentos no exterior são assunto delicado para alguns investidores. A dificuldade para gerir uma conta internacional e o rendimento relativamente baixo de algumas aplicações estão entre as objeções a esse tipo de aplicação.
No entanto, os investimentos internacionais trazem muitos benefícios para os investidores e — hoje em dia — estão disponíveis em poucos cliques.
No artigo de hoje, você vai conferi as razões para investir no exterior e vai entender como a Monte Bravo pode ajudar você a construir uma estratégia coerente com seus objetivos.
3 motivos para investir no exterior
1. Multiplique suas opções
O mercado financeiro do Brasil, como em todo país emergente, oferece opções limitadas de ativos para os investidores. Ao investir no exterior, você multiplica as opções disponíveis.
Fora do Brasil, as possibilidades de investimento são praticamente infinitas e podem agradar a todos os perfis de investidores.
Alexandre Mathias, estrategista-chefe da Monte Bravo Corretora, destaca que a diversificação é o principal motivo para investir no exterior.
“Quando os ativos brasileiros vão mal, a tendência é que o dólar suba. Então, o investimento no exterior automaticamente fornece um contrapeso para os momentos de crise no Brasil — que, infelizmente, são frequentes”, explica.
Para os mais conservadores, por exemplo, é possível investir em títulos do Tesouro Americano — conhecidos no mercado como Treasuries. Esses títulos de renda fixa, por estarem ligados ao tesouro público dos Estados Unidos (a maior economia do mundo), são considerados os investimentos mais seguros do mundo.
Já os investidores mais arrojados encontram ainda mais opções de investimento no exterior. A partir de uma conta de investimentos internacional, você ganha acesso aos papéis de companhias globais dos mais variados setores e aos rendimentos pagos por elas.
2. Invista em moedas fortes
O Brasil é um mercado emergente e, como tal, temos taxas de juros altas e investimentos de renda fixa com rendimentos proporcionais. Por isso, ao olhar para um investimento de renda fixa nos Estados Unidos, por exemplo, podemos ter a impressão de que o ativo “paga pouco”.
Na maioria dos casos, a renda fixa em países desenvolvidos realmente vai pagar menos do que a renda fixa de países emergentes. Quanto maior o risco de crédito, maior o prêmio encontrado nos ativos, e — continuando no nosso exemplo — o risco de crédito no Brasil é mais alto que o risco de crédito nos EUA.
Ao fazer essa comparação, no entanto, analisar apenas o rendimento dos papeis é um erro. Nós precisamos levar em conta, além da performance dos ativos, a variação da moeda ante o real ao longo do período de aplicação.
No médio e longo prazo, a tendência é que as moedas de países desenvolvidos se valorizem contra moedas de economias emergentes. Se você investe em títulos do Tesouro Americano, a performance desse título em reais é a soma dos juros e da variação do dólar no período do investimento.
Para Alexandre, o “custo-benefício” dessa diversificação extra é um ponto de destaque sobre os investimentos no exterior. “Na média, historicamente, um portfólio de 60% de ações e 40% de bonds [títulos de renda fixa] nos Estados Unidos tem rendido em torno de dólar + 8% ou dólar +9% ao ano. Como o dólar (geralmente) sobe um pouco mais que inflação, esses investimentos se alinham com os bons investimentos no Brasil”, aponta.
3. Tenha maior controle dos riscos
Para os mais familiarizados com o mercado financeiro, o termo Risco Brasil não é estranho.
Além de oferecer uma variedade pequena de ativos quando comparamos com o cenário global, o mercado brasileiro sofre com uma série de obstáculos políticos e econômicos. Vários exemplos podem ser citados e, se você acompanha nossos conteúdos de Análise, certamente leu muito sobre as incertezas fiscais e monetárias recentes.
Através da maior diversificação do portfólio e exposição da carteira a economias mais estáveis que a brasileira, o investidor consegue realizar um maior controle de riscos.
Como investir no exterior com a Monte Bravo?
O time de Análise da Monte Bravo recomenda, de maneira geral, um portfólio de investimentos no exterior 60/40. Como você viu acima, este é um portfólio composto 60% por ações e 40% por bonds (renda fixa).
“Este portfólio tem uma característica importante devido à correlação negativa entre ações e bonds nos Estados Unidos. Na maior parte dos anos, quando as ações caem, os títulos se valorizam, então é um portfólio que tem um grau de diversificação maior, mesmo tendo apenas duas classes de ativos”, explica Alexandre Mathias.
Para os investidores que querem um grau maior de diversificação, a Monte Bravo oferece ainda uma carteira específica para investimentos no exterior. Essa carteira está listada na nossa plataforma e você pode contratar diretamente pelo nosso site ou app — disponível para dispositivos Android e iOS.
Mas, caso você queira algo ainda mais customizado, a Monte Bravo tem uma plataforma completa de soluções para você, sua família e seus negócios. Além disso, contamos com especialistas focados nos melhores investimentos para você e com parcerias fora do Brasil para desenhar soluções sob medida para suas necessidades.
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