Na Carta Mensal de setembro, nossa área de Análise destaca que o rali dos ativos brasileiros é impulsionado pela liquidez global, mas risco fiscal limita ganhos.
A aterrissagem suave da economia dos EUA preserva a bolsa, enquanto a inflação permite cortes dos juros. Enquanto isso, a incerteza fiscal reduz o potencial de alta dos ativos brasileiros, mas ativos domésticos superam CDI prefixado.
Conforme vinhamos antecipando, o Fed vai iniciar o ciclo de corte de juros em setembro. Isso tende a gerar um enfraquecimento do Dolar e a estimular o apetite ao risco no mundo inteiro.