Você já começou a aplicar parte dos seus rendimentos e sabe que ainda pode investir melhor. São muitas as opções disponíveis nesse grande mercado e é comum nos sentirmos perdidos, sem saber quais decisões tomar.
Pensando nisso, preparamos um guia completo de como investir melhor, fazendo o seu dinheiro render mais. São informações relevantes e que inspiram o conhecimento necessário para que você alcance novos objetivos financeiros.
Como investir melhor?
Essa é a pergunta que todo investidor quer saber responder, mas isso depende de uma série de fatores diferentes que implicam nesta receita. E a boa notícia é que é possível montar um passo a passo de raciocínio para você chegar no melhor modelo para o seu dinheiro render mais, acompanhe:
1) Qual o seu perfil como investidor?
Esse pode ser o primeiro aspecto a ser definido para começar a investir melhor. E para isso reflita um pouco sobre esses três modelos:
- Conservador: busca preservar o seu patrimônio, diversificando as suas aplicações, mas sem correr muito os riscos das oscilações do mercado;
- Moderado: já possui um perfil com crescimento financeiro constante e gosta de arriscar um pouco mais, mas sempre respeitando a sua tolerância de riscos, que, geralmente, são de longo prazo;
- Agressivo ou arrojado: procura ampliar o seu patrimônio com investimentos mais arriscados. Está estruturado financeiramente para sofrer possíveis perdas em curto prazo, e, assim, aproveitar a médio e longo prazo os frutos de suas aplicações.
Pertencer a um desses grupos não significa que você precisa permanecer atuante por muito tempo, sem migrar para outro patamar. Entenda que aqui é uma avaliação do seu perfil atual, e também um começo para avaliar onde você quer chegar.
2) Qual o seu objetivo para investir?
Aqui não estamos falando somente de sonhos e metas, mas também sobre a sua real situação financeira. Quando definimos um objetivo, precisamos estabelecer uma relação plausível, possível e mensurável. Ou seja, se você tiver objetivos muito além do que pode alcançar, é bem provável que você corra mais riscos de perda de patrimônio do que lucros.
É preciso simplificar esse processo e não tirar também a possibilidade de colocar como meta objetivos grandiosos. Por isso, após uma avaliação do seu planejamento financeiro atual, pense em prazos curto, médio e longo, para os seus rendimentos chegarem ao resultado esperado.
Vale lembrar que para a relação de investimentos, consideramos curto prazo objetivos que devem ser alcançados em até dois anos, médio prazo, de dois a dez anos, e longo prazo, acima de dez anos.
3) Crie um fundo de reserva emergencial
Um bom investidor se coloca em uma esfera também de prevenção do seu patrimônio e compreende que imprevistos podem acontecer. Por isso, além de determinar o quanto está disposto a aplicar e escolher em qual modalidade de investimento você irá seguir, reserve um momento para atribuir um fundo de reserva emergencial. Ele é capaz de protegê-lo dos riscos que o mercado oferece.
Uma sugestão para você começar a avaliar quais serão esses valores, é considerar um montante referente a seis salários ou outros recebíveis, que você acumula em seis meses.
4) Conheça os tipos de investimentos
Renda fixa ou variável para investir melhor? Você realmente conhece as duas opções? Um dos erros dos investidores é não se aprofundar nos conceitos e termos que envolvem essa dinâmica de investimento. Por isso, faça um estudo profundo sobre essas duas categorias e também sobre os tipos de investimentos que estão compreendidos em cada uma delas.
Acompanhe um breve resumo:
Renda fixa
Categoria de investimento que você já consegue prever como o seu ativo irá se comportar. É ideal para perfis mais conservadores, justamente por conta dessa segurança. Há, em geral, quatro indicadores que permeiam essa modalidade:
- Taxa selic, que é a taxa básica de juros;
- CDI (Certificado de Depósito Interbancário);
- Taxa prefixada, fixada no momento da compra do título;
- IPCA, que se refere a taxa da inflação, para ativos de longo prazo.
No modelo de renda fixa você poderá investir nas seguintes oportunidades:
- Tesouro direto;
- Tesouro Nacional;
- CDB (Certificado de Depósito Bancário);
- CRA (Certificado de Recebíveis do Agronegócio);
- CRI (Certificado de Recebíveis Imobiliários);
- LCI e LCA (Letra de Crédito Imobiliária ou do Agronegócio);
- LC (Letra de câmbio);
- Debêntures.
Renda variável
Como o próprio nome sugere, nessa categoria há uma variação do resultado dos seus investimentos, podendo ser positivo, como o esperado, ou negativo. Ou seja, aqui o risco é maior e, por isso, mais indicado para quem tem perfil moderado ou agressivo. Antes de tudo, é preciso não esquecer da necessidade fundamental de sempre manter um fundo de reserva emergencial para encarar essas situações.
Entre os principais ativos de renda variável você poderá aplicar em:
- Fundos de investimento;
- Fundos multimercado;
- Ações;
- COE (Certificado de Operações Estruturadas);
- Contratos futuros
- ETFs (Exchange-traded fund)
5) Faça simulações e considere a necessidade de uma assessoria
Se ainda tiver dúvidas em qual opção de investimento escolher na hora de saber como investir melhor, procure fazer simulações antecipadas. Assim, é possível entender um pouco melhor como o seu dinheiro poderá se comportar dentro desses cenários. Há diversas ferramentas digitais disponíveis.
Outra dica é considerar o auxílio de uma assessoria de investimentos profissional, que direcione, de forma personalizada, às suas aplicações no mercado financeiro.
Como saber a melhor hora para investir?
A princípio, a melhor hora de investir é o momento em que você já cumpriu esse passo a passo para avaliar o seu perfil e objetivo financeiro, e determinou um fundo reserva emergencial e o quanto você está disposto a aplicar.
Ou seja, não há de fato uma regra sobre qual a melhor hora para investir, mas sim um aprofundamento do conhecimento das variáveis desse mercado. É preciso que você esteja pronto para os riscos e com confiança de que você realmente quer fazer o seu dinheiro trabalhar para você.
Em suma, se a insegurança ainda for grande, vale reforçar a ideia de que há profissionais especializados, como os assessores de investimento da Monte Bravo, que poderão ajudar ativamente nessa caminhada. A assessoria é feita de forma personalizada e única, para você saber como investir melhor e fazer o seu dinheiro render mais.
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