Nesta quinta-feira (24), realizamos o nosso primeiro Monte Bravo Experience de 2025.
Foi um prazer reunir nossos clientes para mais uma edição desse encontro exclusivo que promove conhecimento, trocas valiosas e perspectivas estratégicas sobre o mercado.
Neste artigo, reunimos os principais insights e destaques discutidos nos painéis do evento.
Painel 1: O que esperar da economia e dos investimentos em 2025

O primeiro painel contou com Alexandre Mathias, estrategista-chefe da Monte Bravo, e José Rocha, gestor e fundador da Dahlia Capital, com mediação de Filipe Portella, CEO e cofundador da Monte Bravo.
Os especialistas debateram sua visão sobre o cenário econômico no Brasil e no exterior, com perspectivas para juros, inflação e o impacto das eleições brasileiras de 2026 nos investimentos. Veja algumas conclusões:
- Inflação sob controle permite ao Banco Central encerrar o ciclo de alta e projetar cortes ainda este ano.
- A bolsa brasileira pode viver um movimento de valorização significativo, dependendo dos rumos políticos.
- Ativos de risco têm se tornado mais atraentes com o barateamento das proteções no mercado.
“A bolsa hoje está muito barata e a proteção também. Você pode comprar proteção contra 3% de perda e ainda ter um upside de 90%, 100%, até 150%. Essa é uma combinação muito favorável para um investimento.”
— Alexandre Mathias, Estrategista-chefe da Monte Bravo
Clique aqui e veja os insights na íntegra
Painel 2: Diversificação internacional: como montar uma carteira à prova de Brasil

No segundo painel, participaram Daniel Haddad, partner e CIO da Avenue, Marcelo Carramaschi, analista e gestor de ativos internacionais do Monte Bravo Family Office, e Renato Matos, sócio e Team Leader da Monte Bravo Belo Horizonte.
O debate foi sobre a importância da diversificação internacional como ferramenta de proteção patrimonial. Veja algumas das conclusões:
- Investir no exterior é essencial para mitigar riscos do ambiente fiscal e político brasileiro e aumentam a resiliência da carteira.
- O investidor brasileiro ainda investe pouco em ativos globais. Há muito espaço para expandir essa alocação e boas oportunidades no radar.
- Family Offices vêm adotando modelos híbridos de alocação entre Brasil e exterior, com sucesso. Essa expertise já está ao alcance dos clientes da Monte Bravo.
“O brasileiro hoje investe quase tudo aqui, mas consome cada vez mais em dólar, isso é um desalinhamento perigoso. Para você neutralizar o seu consumo em dólar, você deveria ter algo entre 6% e 18% na sua carteira em ativos internacionais.”
— Marcelo Carramaschi, gestor do Monte Bravo Family Office