A Carteira de Ações Monte Bravo de outubro de 2024 está no ar.
Todo mês, nossa área de Análise publica um relatório com as principais oportunidades no mercado de ações no Brasil.
Essa curadoria leva em conta:
- ativos que mais tendem a se beneficiar do cenário econômico projetado por nossos analistas;
- papéis de qualidade com potencial para superar o desempenho médio do mercado;
- oportunidades de curto prazo na bolsa brasileira.
Veja a carteira na íntegra e entre em contato com seu assessor aqui na Monte Bravo para saber como investir nos papéis recomendados.
Cenário econômico
No Cenário Base Monte Bravo Análise (Probabilidade de 65%), a projeção para o Ibovespa é que o índice alcance os 145 mil pontos em dezembro e 160 mil pontos em 12 meses — fechados em setembro de 2025.
Se as projeções se confirmarem, teremos uma valorização de 6,6% do Ibovespa até o fim de 2024 e de 21,5% no horizonte de 12 meses — contra um CDI de 5,5% e 11,6%, respectivamente.
Muitos papéis, no entanto, apresentam relação de risco e retorno potencial ainda melhor do que o índice de referência da Bolsa — que, hoje, tem 87 papéis de 84 empresas diferentes. Por isso, a Área de Análise desenvolveu a Carteira de Ações Monte Bravo com o objetivo maximizar ganhos nos períodos de alta da bolsa e minimizar as perdas nos momentos de turbulência ou elevação de risco.
No fechamento de setembro, nossa carteira teve uma performance negativa de 1,48%. Esse desempenho, no entanto, foi melhor que a queda de 3,08% do Ibovespa. O resultado levou a um aumento no alpha acumulado para 1,93 ponto percentual desde o início (15/07/24). Neste mês, Vale e Eneva se destacaram positivamente, enquanto JBS e Petrobras foram os maiores detratores.
No rebalanceamento mensal de outubro — que, por problemas operacionais está sendo realizado no primeiro dia útil de outubro e não no último dia útil de setembro —, optamos por zerar as posições em Rede D’or, que perdeu momentum segundo nosso modelo de análise. O espaço de 5 p.p. aberto será distribuído em dois papéis: (i) 2,5 p.p. em JBS, pois entendemos que a correção de setembro foi muito exagerada e nos dá confiança em aumentar nossa exposição a uma tese que está em nossa Carteira Estrutural; e (ii) 2,5 p.p em Eneva, que deve concluir a transação das térmicas com o BTG e deve continuar se beneficiando do cenário mais benéfico dos preços de energia.