Ibovespa subiu 1,3% na semana passada, fechando aos 132.730 pontos na sexta-feira (27)
- Apesar da alta na semana, o índice de referência da Bolsa ainda opera em território negativo no acumulado do ano;
- Por aqui, tivemos uma semana movimentada para algumas empresas que acompanhamos de perto;
- Mantemos nossa visão positiva, com uma combinação de fatores levando o IBOV para os 145 mil pontos.
O destaque da semana foi a mudança de tom das autoridades chinesas, que anunciaram diversas mediadas visando “recuperar” o nível da atividade econômica. O objetivo é garantir que o país cumpra sua meta de crescimento de 5% em 2024.
Com os anúncios dos estímulos, houve um rali em algumas commodities — especialmente as ligadas aos setores de incorporação e indústria. O minério de ferro voltou a negociar próximo dos 100 dólares por tonelada após flertar com os 80 dólares anteriormente.
Nos EUA, foi divulgado o PCE, o indicador de inflação preferido do Federal Reserve. Os números mostram que o processo de desinflação no país continua.
Aqui na Monte Bravo, mantemos nossa visão positiva para a Bolsa, apesar da recente desvalorização.
Acreditamos que a combinação dos juros nos EUA, a reconquista da credibilidade pelo Banco Central do Brasil, algum compromisso com o ajuste fiscal e a boa performance operacional das companhias — evidenciada na última temporada de balanços — criará um ambiente favorável para que o Ibovespa encerre o ano em 145 mil pontos.
Por aqui, tivemos uma semana movimentada para algumas empresas que acompanhamos de perto. O destaque fica para PRIO, JBS, Marfrig, Minerva e WEG.