Ricardo Lopes, Head de Family Office da Monte Bravo e Rodrigo Marcatti, CEO da Veedha Investimentos, analisam os impactos da tributação de fundos exclusivos nas estruturas de investimentos e na sucessão das grandes fortunas
A partir deste ano, os investidores de fundos exclusivos fechados terão de pagar come-cotas semestralmente, em maio e em novembro, perdendo o benefício do deferimento fiscal. Com a mudança, as famílias donas de grandes fortunas estão revisando suas estruturas para torná-las o mais eficiente possível. E os wealth managers estão analisando como fazer isso.
“Na primeira análise temos que olhar o que existe dentro desses fundos que faria sentido a gente tirar e automaticamente voltar a ter benefício fiscal da não tributação. O que é fundo de ações, FDICs e FIPs. Essas alocações não fazem mais sentido em fundo multimercado exclusivo que será taxado semestralmente”, afirma Ricardo Lopes, Head de Family Office da Monte Bravo Corretora, ao Wealth Point do NeoFeed.
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