Pandemia, guerras, crises, eleições, open banking. Diante de diferentes variantes, o mercado financeiro brasileiro vem mostrando sua solidez como uma área com perspectivas de construção de carreira a longo prazo. Contexto que atrai diferentes faixas etárias – do jovem recém-formado em áreas correlatas ao adulto em transição de carreira.
No último levantamento da Associação Nacional das Corretoras de Valores (Ancord), o número de agentes autônomos bateu 17 mil no final de 2021. O triplo do registrado quatro anos antes, quando o Brasil tinha cerca de 5 mil agentes autônomos.
Em 2022, o cenário é favorável para a profissão. A bolsa brasileira bateu recorde de IPOs em 2021, a volatilidade do câmbio, o retorno dos investidores estrangeiros após pandemia e a conclusão do open banking. Estes são alguns exemplos do crescimento da atividade do setor e da busca por profissionais capacitados para ocupar a cadeira de assessor de investimento.
Este profissional é designado para apoiar seus clientes em decisões sobre negociações de ativos. A principal função é tirar dúvidas, apresentar informações e facilitar oportunidades para os investidores no mercado financeiro.
É mandatório que os assessores tenham domínio da língua portuguesa, fluência em outros idiomas, organização, assertividade. Mas não somente isso, relacionamento multidisciplinar e visão analítica são diferenciais importantes.
Assessor de investimento: o que faz e sua importância para quem investe
A excelência deste profissional é imprescritível. A capilaridade do mercado demanda um profundo conhecimento em investimentos para levar aos investidores a melhor estratégia no processo. Para atuar neste setor, é necessário compreender atributos essenciais para construir uma carreira consistente em um mercado que nunca para.
Ética: primordial para quem quer obter uma reputação no mercado financeiro. Seguir todas as exigências das entidades financeiras e atuar sem fazer recomendações de investimentos ou promessas sobre os resultados são atitudes inegociáveis.
Conhecimento técnico: a volatilidade que conduz o mercado financeiro é complexa e demanda uma constante agenda de aprendizado. O profissional deve ser capaz de absorver conhecimento em diferentes situações e ter uma mente perspicaz para transformar este conhecimento em educação financeira didática.
Boa comunicação interpessoal: para lidar com os bens de pessoas e empresas é necessário mais do que conhecimento técnico. Passar confiança, credibilidade e abertura para conversas transparentes e francas, além de favorecer o trabalho em equipe, são formas de construir relacionamentos fortes e reputação no setor.
Sentimento de dono: uma habilidade indispensável para aqueles que buscam crescer na área. Mais do que olhar para o mercado, o sentimento de dono oferece uma oportunidade de envolvimento profundo com os investidores, de melhorar os processos e práticas diárias internas e aprimorar o serviço prestado com responsabilidade e ética.
Tomada de decisão: essencial para a construção de estratégias, fomentar oportunidades e exercer um trabalho de excelência para o investidor. Este atributo faz com que o assessor esteja aberto a lidar com todos os perfis de investimento e atuar com mitigações de risco.
Visão 360º do mercado: uma habilidade que pede dedicação diária. A visão do mercado e entendimento de suas nuances são inegociáveis para que a análise financeira seja fidedigna ao contexto atual e, consequentemente, à atuação do assessor diante dos investidores.
Certificação: em uma área com grande demanda por especialização na gestão de carteiras, a procura por certificados cresce anualmente e é um diferencial que dá segurança aos clientes, além de pré-requisito para uma assessoria especializada.
Qual atributo um assessor de investimento da Monte Bravo precisa ter?
Temos uma equipe de alto nível de especialização, com visão 360º, larga vivência profissional e capacitada para uma gestão de carteiras completa e totalmente personalizada.